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quarta-feira, 25 de julho de 2012

A Reação ao Pecado



O primeiro rei de Israel, Saul, era uma pessoa de aparência impressionante. Alto e bonito, tudo indicava que ele seria um rei perfeito. O seu reinado, portanto, demonstrava a verdade que a condição do coração é muito mais importante que a aparência externa.

A falha de Saul como rei veio da sua desobediência às instruções divinas. A história de 1 Samuel 15 ilustra bem esta fraqueza de Saul. No início do capítulo, Deus mandou Saul destruir completamente os amalequitas, tanto as pessoas quanto os animais. Os amalequitas haviam feito uma emboscada para o povo de Israel quando eles saíram do Egito, atacando os fracos e os que ficavam para trás e Saul seria o instrumento do castigo de Deus.

O capítulo mostra que Saul e o exército de Israel lutaram, sim, contra Amaleque, mas que pouparam a vida de Agague, rei dos amalequitas, e os melhores animais. A reação de Saul à bronca do Senhor através de Samuel é interessante. Saul cumprimentou Samuel após a batalha, proclamando, “escutei as palavras do Senhor (1 Samuel 15:13), mas Samuel o perguntou a respeito dos animais. Saul então tentou outro jeito; ele alegou que o povo havia guardado os melhores animais para sacrificar ao Senhor. Qual seria uma motivação mais nobre do que sacrificar ao Senhor?

Samuel lembrou Saul do mandamento do Senhor de destruir totalmente os amalequitas. Saul reafirmou a sua obediência, mas finalmente reconheceu que os animais salvos “pelo povo” para o sacrifício deveriam ter sido destruídos. Samuel, porém, não permitiu que Saul, o líder do povo, os culpasse e o informou que a obediência é melhor que o sacrifício. Enfim Saul confessou que havia pecado, reparando que ele temia o povo e assim permitiu que poupassem o rei e os animais.

De grande interesse para mim é o comportamento de Saul depois de confessar o pecado. Ele implorou a Samuel que fosse com ele para que ele pudesse adorar ao Senhor, aparentemente diante do povo. Quando Samuel se recusou, Saul pegou e rasgou as suas vestes. Samuel explicou a Saul que de maneira parecida, o reino lhe seria arrancado, mas Saul ainda implorou a Samuel honra-me, diante dos anciãos do meu povo e diante de Israel” (1 Samuel 15:30). Parece que Saul estava mais preocupado com os pensamentos dos outros sobre seu rei do que com o remorso pelo seu pecado. A rebeldia causou o seu pecado; o orgulho evitou com que ele reagisse corretamente ao seu pecado.

Todos nós pecamos. Nossa reação ao conhecimento do pecado é crucial. Aqueles que compreendem a verdadeira natureza do pecado, que é uma afronta ao nosso Criador, são levados a tristeza pelo seu pecado. Aqueles que veem o pecado como “nada demais” irão procurar proteger as suas reputações. O orgulho muitas vezes não os deixará reconhecer o seu pecado. A tristeza que vem de Deus, portanto, leva os homens ao arrependimento e a humildade e permite a confissão do pecado (2 Coríntios 7:10; 1 João 1:9). Qual é a sua resposta ao pecado?

sexta-feira, 29 de junho de 2012

O Propósito Eterno de Deus


Duas perguntas têm desafiado a humanidade em toda a história de que se tem conhecimento.  A primeira é: "De onde viemos?".  Gênesis 1:1 apresenta claramente a resposta:  "No princípio, criou Deus os céus e a terra" (Gênesis 1:1).  Nenhuma outra resposta é tão lógica, e certamente não tem tanta autoridade quanto essa.

A resposta à segunda pergunta é muito mais difícil.  "Por que estamos aqui?"  Sem dúvida, a resposta se encontra na própria natureza de Deus, sobretudo no fato de que "Deus é amor" (1 João 4:8,16).  O amor explica muitas coisas que não poderiam ser explicadas de outra forma, tanto nas questões humanas quanto nas operações de Deus.

A Natureza do Amor

O amor precisa ter um objeto.  E, quanto mais esse objeto parecer conosco, mais nós o amaremos.  Um cachorro é um animal de estimação melhor que um peixinho, porque o cachorro se assemelha mais aos homens em suas reações.

Nenhum cachorro ou outro animal, é claro, se compara ao ser humano.  Adão fez um levantamento de todos os animais criados por Deus e os nomeou, "para o homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea" (Gênesis 2:20).  Deus fez para ele uma mulher S ossos de seus ossos e carne de sua carne.  Por fim, Adão teve uma ajudadora comparável a ele, um objeto perfeito de seu amor.

Outro fato sobre o amor é que, à medida que cresce, ele deseja uma multiplicação de objetos.  Adão também serve de exemplo para isso.  O seu amor por Eva levou ao nascimento de Caim, de Abel, de Sete e de outros "filhos e filhas".

A Natureza do Amor de Deus

"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus . . . " (João 1:1).  Ele era o objeto perfeito do amor de seu Pai, pois era perfeitamente comparável ao Pai.  Seguindo o caráter do amor, no entanto, Deus queria muito mais filhos como Jesus.  Então disse:  "Façamos o homem à nossa imagem" (Gênesis 1:26).  E o fizeram!  Adão e Eva e toda a humanidade são o resultado do propósito amoroso de Deus.

Romanos 8:29-30

Criado à imagem de Deus, o homem adquiriu o poder de escolha.  Deus devia ter sabido que nem todo homem optaria por ser o que Deus esperava dele, mas ele teve o pré-conhecimento de que alguns teriam esse desejo; e "aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos" (Romanos 8:29).  Esse texto confirma o propósito de Deus para a nossa existência.  Ele queria mais filhos como o primeiro filho.

Atos 17:26-27

"De um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação; para buscarem a Deus se, porventura, tateando, o possam achar, bem que não está longe de cada um de nós."

Uma das grandes maiores alegrias da paternidade é ver nosso filho pedir a nossa ajuda.  Que pai não teve a satisfação de poder atender, com palavras de segurança e com um abraço tranqüilizador, a um filho que durante a noite lhe chamou com medo?  Qual de nós nunca ficou emocionado de ouvir uma vozinha atrás de nós:  "Estou seguindo as tuas pegadas"?

Deus desejava filhos que procurassem por ele, que o amasse de todo o coração, alma e mente (Mateus 22:37).  Ele queria que fossem seus seguidores como filhos amados (Efésios 5:1).  Ele queria vê-los obedecendo-lhe sempre para o bem deles (Deuteronômio 6:24).  Ele ansiava conceder-lhes "toda boa dádiva e todo dom perfeito" (Tiago 1:17).  E foi por isso que ele nos formou!

O Jardim do Éden

O Éden foi um paraíso enquanto Adão e Eva amavam e respeitavam a Deus.  Era um paraíso, não tanto por causa da perfeição e da beleza física de Adão e de Eva, mas sim por causa da beleza da sua santidade.  Não tanto por causa da falta de cardos e de abrolhos, mas mais por causa da falta de pecado. Não tanto por causa da presença da árvore da vida, mas mais por causa da "presença do Senhor Deus . . . por entre as árvores do jardim" (Gênesis 3:8).  Na verdade, Deus habitava com o homem.  Era o céu na terra.

Satanás viu o plano de Deus e decidiu afastar as criaturas de seu Criador.  Em conseqüência das tentativas de Satanás, a humanidade está longe do que Deus desejava, e o mundo está longe de ser um paraíso.  Mas Deus não abandonou seu propósito.  Ele predestinou os que o amavam para serem chamados, justificados, glorificados e "conformes à imagem de seu Filho" (Romanos 8:28-29).  E, tendo predeterminado isso, isso tem que acontecer, custe o que custar.

A Bíblia é a história da execução do plano de Deus apesar da oposição de Satanás.  É a história do amor vencedor.  Nenhuma decisão que possamos fazer é tão urgente como a decisão de amar aquele que nos amou primeiro e permitir que o seu propósito seja concretizado em nossa vida.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Proteja seu Coração



Problemas cardíacos. Estas duas palavras podem nos deixar arrepiados. Sabemos que a condição do nosso coração pode afetar tanto a qualidade quanto a duração das nossas vidas. Um coração fraco pode restringir severamente nossas atividades e talvez possa até diminuir o tempo de vida. Felizmente, a ciência médica tem tido avanços tremendos no cuidado e na prevenção de problemas cardiovasculares. As condições que há algumas gerações teriam sido sentenças certas de morte agora são tratáveis, permitindo que as pessoas retomem a maioria das suas atividades normais.

No entanto, uma pessoa pode estar em ótimas condições físicas e, mesmo assim, correr perigo. Seu coração físico pode estar em ótimas condições, mas pode ter um problema sério com seu coração espiritual. O que é o coração espiritual? Muitas vezes, a Bíblia se refere à mente do homem como seu “coração”. Um homem pensa ou racio-cina com seu coração (Marcos 2:6-8). Ele acredita com o coração (Romanos 10:10) e fala do “tesouro” do seu coração (Mateus 12:34-35). O coração bíblico não é apenas um lugar de emoções; é onde o homem tem von-tade, onde se encontra sua consciência. O pecado encontra sua origem no coração do homem (Marcos 7:21).

Um dos problemas cardíacos mais sérios que o homem pode sofrer é o “endurecimento do coração.” O endurecimento do coração é, na verdade, um processo no qual o coração fica progressivamente menos receptivo a certos estímulos. A pessoa angustiada, muitas vezes, não quer ouvir a verdade divina. Às vezes, a capacidade de entender ou perceber coisas espirituais é diminuída (veja Marcos 6:52; Mateus 13:15). Nós ainda temos ouvidos para ouvir... ou nossos corações têm ficado resistentes à história do amor sacrifical do Filho de Deus? “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração” (Provérbios 4:23).

Na parábola dos solos, o solo à beira do caminho ficou endurecido por causa dos pés das pessoas que andavam por lá (Mateus 13:3-9). Quando a semente, a Palavra de Deus, cai neste solo, fica em cima de uma superfície dura e não pode penetrar. Este solo representa a pessoa cujo coração tem endurecido com o engano do pecado (Hebreus 3:13), religião ritualística ou até as filosofias humanistas dos homens (por exemplo, a evolução). Esta pessoa ouve o evangelho, mas não é receptiva à mensagem. Jesus disse que Satanás vem e leva a semente embora.

Com nossos corações físicos, muitas vezes o primeiro sinal de aviso que possamos reconhecer é um enfarte simples. Infelizmente, muitas pessoas com problemas cardíacos espirituais nunca reconhecem sua condição! Assim como é com o coração físico, é sensato fazer um check-up periódico da condição do nosso coração espiritual. Quanto somos receptivos aos ensinamentos da Bíblia? Desviamos da verdade porque não combina com o que queremos fazer nas nossas vidas? A pessoa com um problema cardíaco espiritual precisa visitar o Grande Médico.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Cristo: A Minha Vida



“Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Filipenses 1:21).

A carta aos Filipenses foi escrita por Paulo, que se encontrava preso, esperando a morte. Esta carta fala da vitória do servo de Deus, independente das circunstâncias ou momentos. Neste versículo chave, Paulo mostra que Cristo é sua vida. E no primeiro capítulo desta carta, encontramos sete expressões de como Cristo é a vida do cristão:

(1) Se Cristo é a minha vida, eu vou ter os mesmos sentimentos que ele tem (1:8,3-6). Eu vou tratar as pessoas da mesma maneira que Cristo as trata. Alegro-me com meus irmãos, orando por eles. Cristo pensou nos outros quando morreu na cruz. Paulo pensou o mesmo, amando os irmãos. Amor sincero não é escolhido.

(2) Se Cristo é a minha vida, eu vou ter os mesmos interesses de Cristo (1:12-18). As minhas ambições pessoais serão ligadas a Cristo, para a honra e glória de Deus. Ninguém ficava com Paulo, sem ouvir o evangelho.

(3) Se Cristo é a minha vida, eu vou ter o mesmo Espírito de Cristo (1:19). Se eu desejo o mesmo Espírito de Jesus, devo ter os mesmos ideais, alvos e interesses dele.

(4) Se Cristo é a minha vida, eu vou ter Cristo como a minha preocupação suprema (1:20). Podemos perder algumas coisas, até a própria vida, mas Cristo é tudo: a esperança e a certeza da vitória.

(5) Se Cristo é a minha vida, eu vou ter Cristo como a parte mais querida da vida (1:21-26). Estar com Cristo é incomparavelmente melhor. Significa trabalhar por sua causa.

(6) Se Cristo é a minha vida, eu vou ter uma conduta que combina com a vida de Cristo (1:27). Se Cristo é minha vida, não devo viver como o mundo. Se Cristo é a minha vida, lutaremos juntos, firmes em um só espírito. Muitos querem a Cristo como salvação, mas não querem responsabilidades.

(7) Se Cristo é a minha vida, eu vou mudar a atitude dos outros para comigo (1:28-30). Cristo entrando em nossa vida, haverá mudanças, resultando em alegrias. Ao redor do seguidor de Cristo, haverá pessoas contra a nossa fé. A salvação em Cristo é um privilégio, algo que o mundo não compreende, e sofrer por Cristo é uma graça.

Assim, no capítulo 1 de Filipenses, notamos Cristo como a vida do cristão. E se você ainda não recebeu Jesus Cristo, é chegada a hora de confessá-lo como Senhor e Salvador de sua vida.

“Quanto ao mais, sede fortalecidos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do Diabo, embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno” (Efésios 6:10-18).

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Propósito de Deus para a vida do crente - Mateus 22.34-40; 28.18-20



· UMA PESSOA BEM SUCEDIDA É DEFINIDA PELO QUE ELA SE COMPROMETE A FAZER.
· Estes textos apresentam cinco propósitos que devem estar firmes em nossos corações se quisermos alcançar a vontade de Deus para nós.

1) ADORAÇÃO
· Amar a Deus sobre todas as coisas;
· Adorar é expressar nosso amor a Deus.

2) SERVIÇO
· Ame ao seu próximo como a si mesmo.
· Servir é demonstrar o amor de Deus aos outros.

3) EVANGELISMO
· Ide e fazei discípulos.
· Evangelizar é mais que proclamar o Evangelho com palavras, mas manifestá-lo com atitudes que gerem transformação de vida.

4) DISCIPULADO
· Ensinando-os a obedecer.
· Processo em que o individuo se torna mais parecido com Cristo em pensamentos e ações.
· É nossa responsabilidade desenvolver a maturidade espiritual das pessoas.

5) COMUNHÃO
· E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos.
· É a constante certeza da presença de Cristo conosco, que nos faz ter comunhão com Deus e com nossos irmãos.

6) CONCLUSÃO
· Encontramos em Jesus estes cinco elementos, manifestos em sua vida terrena (Jo 17).
· Paulo cumpriu estes propósitos e também os explicou na carta aos Efésios (Ef. 4.1-16).
· A Igreja em Jerusalém era um exemplo puro destes propósitos.
· Somos chamados a adorar, servir, evangelizar, discipular e viver em comunhão.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Trabalhando para o Senhor



É importante que trabalhemos pelo Senhor. Paulo disse: “Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão, nem a incircuncisão têm valor algum, mas a fé que atua pelo amor” (Gálatas 5:6). A fé sem obras é morta! (Tiago 2:26). Paulo elogiou os tessalonicenses pela “operosidade da vossa fé, abnegação do vosso amor e firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Tessalonicenses 1:3). A palavra traduzida “abnegação” significa “labuta, aborrecimento, dificuldade” e o verbo relacionado significa “estar cansado, labutar” (Dicionário Vine, 1030). Os tessalonicenses fizeram tanto trabalho para o Senhor que, às vezes, cansavam!

Algumas pessoas sabem o que é trabalhar tanto que cansa. Muitos fazem isso todo dia nos seus empregos seculares. Outros cansam enquanto trabalham em casa ou no quintal. Quantos de nós trabalhamos tanto para o Senhor que cansamos? Paulo disse: “E não nos cansemos de fazer o bem” (Gálatas 6:9). Alguém disse: “Os cristãos devem cansar no seu trabalho, mas não do seu trabalho!”

Jesus disse à igreja em Éfeso: “Conheço as tuas obras, tanto o teu labor como a tua perseverança, e que não podes suportar homens maus, e que puseste à prova os que a si mesmos se declaram apóstolos e não são, e os achaste mentirosos; e tens perseverança, e suportaste provas por causa do meu nome, e não te deixaste esmorecer” (Apocalipse 2:2-3). Mais uma vez, isso é a labuta penosa que resulta em fadiga. Os efésios trabalharam tanto para o Senhor que cansaram, mas não desmaiaram nem cansaram do trabalho.

Trabalhe muito para o Senhor — visite os doentes (Mateus 25:36), restaure os caídos (Gálatas 6:1), apóie os fracos (1 Tessalonicenses 5:14), exorte os irmãos diariamente (Hebreus 3:13), ajude a instruir os jovens e os jovens na fé, ensine os perdidos, e se prepare para a vinda do Senhor (Mateus 24:44). Se você cansar, descanse por um momento. Jesus disse aos seus apóstolos: “Vinde repousar um pouco, à parte, num lugar deserto” (Marcos 6:31). Mas não desista da obra do Senhor nem se aposente da sua obra. Não “enferruje” enquanto descansa.

Como Jesus, nós também devemos trabalhar “enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar” (João 9:4). Temos de ser “firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor” e sabermos que nosso “trabalho, no Senhor, não é vão” (1 Coríntios 15:58). João ouviu uma voz do céu que disse: “Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham” (Apocalipse 14:13). Trabalhe para o Senhor e não se canse do trabalho.
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